Moonspell - Extinct (2015)
Quando pensamos em Gothic Metal logo temos a imagem de uma vocalista operística com alguns teclados e um som bem melódico, com corais em profusão e instrumental chato. Mas o Moonspell é uma banda que deixa esse estereótipo pra trás e constrói discos invejáveis do estilo, sem cair em clichês ou soar tedioso.
Um vocal grave masculino, duas guitarras e um teclado são o grande destaque do grupo, que faz canções em diversos ritmos, com toques de experimentação e um lado bem sombrio, entre o Doom e o Black. Apesar de serem portugueses, as letras são em inglês, e isso não é problema algum. O disco começa com Breathe (Until We Are No More), um dos singles divulgados e já mostra o grande potencial do álbum. Não é nada muito "dark", não é dançante e não soa "tr00", mas as guitarras levam muito bem o andamento da faixa, muito bem fechada com o vocal e a bateria.
Extinct tem dez músicas no total, e a versão Digipack conta com quatro extras, que valem muito o custo do formato, sendo versões alternativas de quatro músicas do álbum.
Domina nos lembra algumas faixas do Tiamat, com um leve toque obscuro e muito sentimentalismo. Seguida de The Last of Us, outro single, formam uma das sequências mais bonitas para o estilo entre os lançamentos desse ano. O disco continua num nível alto até o final, com destaque para The Future is Dark e Until We Are no Less.
Décimo primeiro trabalho dos músicos, Extinct é uma obra prima do Gothic, que serve de exemplo tanto para fãs como pra outros músicos do estilo. A arte de capa é um show a parte, bem no estilo de Sopor Aeternus, com uma simbologia complexa e facilmente apresentada. É uma obra memorável, tanto para fãs quanto para novos ouvintes.
Nota: 9,5
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Por Alexandre Romansine
Um vocal grave masculino, duas guitarras e um teclado são o grande destaque do grupo, que faz canções em diversos ritmos, com toques de experimentação e um lado bem sombrio, entre o Doom e o Black. Apesar de serem portugueses, as letras são em inglês, e isso não é problema algum. O disco começa com Breathe (Until We Are No More), um dos singles divulgados e já mostra o grande potencial do álbum. Não é nada muito "dark", não é dançante e não soa "tr00", mas as guitarras levam muito bem o andamento da faixa, muito bem fechada com o vocal e a bateria.
Extinct tem dez músicas no total, e a versão Digipack conta com quatro extras, que valem muito o custo do formato, sendo versões alternativas de quatro músicas do álbum.
Domina nos lembra algumas faixas do Tiamat, com um leve toque obscuro e muito sentimentalismo. Seguida de The Last of Us, outro single, formam uma das sequências mais bonitas para o estilo entre os lançamentos desse ano. O disco continua num nível alto até o final, com destaque para The Future is Dark e Until We Are no Less.
Décimo primeiro trabalho dos músicos, Extinct é uma obra prima do Gothic, que serve de exemplo tanto para fãs como pra outros músicos do estilo. A arte de capa é um show a parte, bem no estilo de Sopor Aeternus, com uma simbologia complexa e facilmente apresentada. É uma obra memorável, tanto para fãs quanto para novos ouvintes.
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Moonspell - Extinct (2015)
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