Ghost – Opus Eponymous
E não é que aconteceu de novo!? Deixamos o blog abandonado por um
longo período de tempo. Mas tudo bem, faz parte. Todos os redatores,
incluindo a mim, estivemos ocupados por um tempo. Entretanto, volto com
um novo post, e promessas de outros sem grandes demoras!
Deixando este papo mais chato de lado, vou logo ao que interessa à vocês, leitores, a banda de hoje: Ghost.
O Ghost foi formado em 2008 na cidade de Estocolmo na Suécia. Apesar da nacionalidade da banda ser conhecida, outros aspectos a cerca da mesma são envoltas de mistério. Por exemplo, não se sabe a identidade de nenhum dos seus seis membros, e todos se apresentam mascarados em qualquer apresentação ao vivo.
Apenas uma demo, um EP e um Full-length compõem a discografia do grupo, todos lançados em 2010. Destacando o full, intitulado de “Opus Eponymous”, que engloba as músicas dos lançamentos anteriores, com outras faixas, totalizando em nove composições e 34 minutos de gravação.
O som nos remete imediatamente aos anos setenta. As influências mais notórias são de bandas como Blue Öyster Cult, Coven e Black Sabbath. Enquanto a veia mais agressiva e rápida da banda pode ser mapeada até o Mercyful Fate e King Diamond. A produção é bastante limpa e os riffs são, propositalmente, super “retrôs”, acompanhados em vários momentos de teclados.
As letras e mesmo o visual são declaradamente inspirados no satanismo. O tema é abordado de maneira superficial, porém, muito aberta em todas as letras dos suecos. O vocalista se apresenta nos shows vestindo um pontífice satânico, e todos os outros membros trajam vestes de aparência cerimonial, dando um tom cinematográfico, ou até teatral para as apresentações da banda.
Por Guilherme Nogueira
Deixando este papo mais chato de lado, vou logo ao que interessa à vocês, leitores, a banda de hoje: Ghost.
O Ghost foi formado em 2008 na cidade de Estocolmo na Suécia. Apesar da nacionalidade da banda ser conhecida, outros aspectos a cerca da mesma são envoltas de mistério. Por exemplo, não se sabe a identidade de nenhum dos seus seis membros, e todos se apresentam mascarados em qualquer apresentação ao vivo.
Apenas uma demo, um EP e um Full-length compõem a discografia do grupo, todos lançados em 2010. Destacando o full, intitulado de “Opus Eponymous”, que engloba as músicas dos lançamentos anteriores, com outras faixas, totalizando em nove composições e 34 minutos de gravação.
O som nos remete imediatamente aos anos setenta. As influências mais notórias são de bandas como Blue Öyster Cult, Coven e Black Sabbath. Enquanto a veia mais agressiva e rápida da banda pode ser mapeada até o Mercyful Fate e King Diamond. A produção é bastante limpa e os riffs são, propositalmente, super “retrôs”, acompanhados em vários momentos de teclados.
As letras e mesmo o visual são declaradamente inspirados no satanismo. O tema é abordado de maneira superficial, porém, muito aberta em todas as letras dos suecos. O vocalista se apresenta nos shows vestindo um pontífice satânico, e todos os outros membros trajam vestes de aparência cerimonial, dando um tom cinematográfico, ou até teatral para as apresentações da banda.
Por Guilherme Nogueira
Ghost – Opus Eponymous
Reviewed by Alexandre
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18:07
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