Review – Rust in Peace
É inegável a minha animação nesse momento. E não são poucos os motivos.
Em primeiro vem o sucesso do blog. Temos tido vários acessos, e temos muito à agradecer à vocês. Além do mais, a ansiedade pelo próximo álbum do Megadeth é imensa. Não nego, é uma de minhas bandas preferidas.
Não tenho muito tempo hoje, então vou sem erro. Vou deixar aqui o review de uma dos maiores clássicos do metal de todos os tempos. Rust in Peace.
É difícil economizar elogios ao Megadeth no começo dos anos 90. A banda vinha com nova formação, com a pressão de igualar seus trabalhos anteriores, subestimados pela mídia. Mas nesse álbum mostram porque se tornaram o que são hoje.
Para entender, basta ligar seu som. O álbum começa com duas poderosíssimas faixas: Holy Wars e Hangar 18, clássicos absolutos. Riffs poderosos, mostram exatamente a que o Megadeth veio. Friedman mostra toda sua capacidade nos solos, sem desmerecer Mustaine, que também não fica para trás.
Aí vem Take no Prisoners, com sua bela introdução e guitarras rápidas. Depois temos Five Magics, uma música que alterna entre altos e baixos (digo isso ligado à velocidade e ao peso da música, não à sua qualidade), com destque para Friedman novamente. Segue com Poison Was the Cure, e sua pegada punk. Mais pra frente temos a Lucretia, que eu realmente gosto muito. Aceita por muitos, criticada por outros, mas provavelmente não entendida por ninguém. É realmente difícil dar outra explicação que não seja o abuso de drogas por Mustaine.
Depois vem a melodiosa Tornado of Souls. Linda, riffs marcantes. Friedman completamente inspirado. Down Patrol à seguir não demonstra nada marcante. O disco fecha com chave de ouro, com a música que dá nome ao álbum, Rust in Peace. A faixa mantém o estilo do álbum, riffs rápidos e pesados.
Considerações finais: o álbum é perfeito! Perfeita síntese do thrash! Não me atreveria a dar outra nota que não fosse um 10.
Por Renato Junior
Em primeiro vem o sucesso do blog. Temos tido vários acessos, e temos muito à agradecer à vocês. Além do mais, a ansiedade pelo próximo álbum do Megadeth é imensa. Não nego, é uma de minhas bandas preferidas.
Não tenho muito tempo hoje, então vou sem erro. Vou deixar aqui o review de uma dos maiores clássicos do metal de todos os tempos. Rust in Peace.
É difícil economizar elogios ao Megadeth no começo dos anos 90. A banda vinha com nova formação, com a pressão de igualar seus trabalhos anteriores, subestimados pela mídia. Mas nesse álbum mostram porque se tornaram o que são hoje.
Para entender, basta ligar seu som. O álbum começa com duas poderosíssimas faixas: Holy Wars e Hangar 18, clássicos absolutos. Riffs poderosos, mostram exatamente a que o Megadeth veio. Friedman mostra toda sua capacidade nos solos, sem desmerecer Mustaine, que também não fica para trás.
Aí vem Take no Prisoners, com sua bela introdução e guitarras rápidas. Depois temos Five Magics, uma música que alterna entre altos e baixos (digo isso ligado à velocidade e ao peso da música, não à sua qualidade), com destque para Friedman novamente. Segue com Poison Was the Cure, e sua pegada punk. Mais pra frente temos a Lucretia, que eu realmente gosto muito. Aceita por muitos, criticada por outros, mas provavelmente não entendida por ninguém. É realmente difícil dar outra explicação que não seja o abuso de drogas por Mustaine.
Depois vem a melodiosa Tornado of Souls. Linda, riffs marcantes. Friedman completamente inspirado. Down Patrol à seguir não demonstra nada marcante. O disco fecha com chave de ouro, com a música que dá nome ao álbum, Rust in Peace. A faixa mantém o estilo do álbum, riffs rápidos e pesados.
Considerações finais: o álbum é perfeito! Perfeita síntese do thrash! Não me atreveria a dar outra nota que não fosse um 10.
Por Renato Junior
Review – Rust in Peace
Reviewed by Alexandre
on
13:29
Rating:
Nenhum comentário