Trilogia Ulver
VOLTEI MEUS AMÔ, com mais uma banda linda e totosinha de metal negro, o Ulver! (Vulver)
O Ulver foi criado em 1993 na Noruega, durante a explosão do Black Metal no país. O jovem Kristoffer Garm Rygg, que tinha apenas quinze anos quando criou a banda, conseguiu lançar sua primeira demo logo no mesmo ano.
‘Ulver’ significa ‘lobos’ no idioma norueguês, o que é interessante, porque a banda de fato se comporta como uma alcatéia, modificando seu som a cada álbum lançado.
O que venho trazer para vocês agora, é o que é chamado, pelos fãs da banda de “Old’s Ulver Trilogy”, em português Trilogia Antiga do Ulver (AHVÁ), trilogia esta que consiste nos três primeiros álbuns do grupo. Sendo também, os mais clássicos e, para a maioria dos fãs, os melhores.
Vamos agora, a essa trilogia divina. *-*
Bergtatt – Et Eeventyr i 5 Capitler
O primeiro disco da banda. Inexplicável. Deslumbrante. Simplesmente um dos meus álbuns favoritos. Este cd é uma mistura do folk com o black metal de forma pura e única. Uma forma Ulver de se fazer música. Várias passagens acústicas, com vocais limpos, contrastam com o peso do metal extremo.
O nome desse disco, traduzido é “Taken into the Mountain – A Fairy Tale in 5 Chapters” (Levado Para a Montanha – Um Conto de Fadas em 5 Capítulos). As faixas realmente remetem a um ambiente épico, em florestas e montanhas (tsctsc).
Kveldssanger
Segundo álbum. Totalmente folk. Também é um dos meus álbuns favoritos e também é INCRÍVEL E DESLUMBRANTE. Neste disco, o metal é totalmente deixado de lado para dar espaço a uma música folclórica norueguesa, com vocais com coro e a presença de instrumentos como flauta e violão que impactam ainda mais essa presença.
O nome, traduzido para o inglês é “Evening Songs”.
Nattens Madrigal – Aatte Hymne til Ulven i Manden
Terceiro e último álbum da trilogia. Novamente uma mudança drástica de som. É importante citar que estes três discos possuem uma notória diferença entre a sonoridade, por mais que de alguma forma seja possível relacioná-los. Esse, Nattens Madrigal, é um dos cds mais pesados, crus e sujos de toda a história do Black Metal. Na minha opinião (lembrando que sou noob lvl. 3), um som puro do metal negro, de uma forma nunca antes vista.
Dizem que o álbum foi gravado dentro de uma floresta, para dar uma atmosfera especial as músicas. Talvez isto explique a má qualidade das gravações. Todas as faixas falam sobre licantropia (wikipédia, bobão), todos os títulos tem o nome de “Hinos” e possuem a palavra “Wolf” seguida de algum complemento.
Em inglês, o nome é “The Madrigal Of The Night – Eight Hymnes To The Wolf In Man”
Ps: Madrigal é uma pequena composição poética em quê engenhosamente celebra-se uma dama. (SOU MUITO WIKIPÉDIA MESMO E NUNCA FUJO DE UMA AULA DE LITERATURA)
Depois destes três álbuns, só me resta dizer que o Ulver mudou bastante. Passou a fazer um som meio experimental, bem diferente do que vocês vão ouvir nesta trilogia.
Fim. <3 ~ Obrigada por me aturarem em mais um post black metal e podre.
Por Paloma Cassari
O Ulver foi criado em 1993 na Noruega, durante a explosão do Black Metal no país. O jovem Kristoffer Garm Rygg, que tinha apenas quinze anos quando criou a banda, conseguiu lançar sua primeira demo logo no mesmo ano.
‘Ulver’ significa ‘lobos’ no idioma norueguês, o que é interessante, porque a banda de fato se comporta como uma alcatéia, modificando seu som a cada álbum lançado.
O que venho trazer para vocês agora, é o que é chamado, pelos fãs da banda de “Old’s Ulver Trilogy”, em português Trilogia Antiga do Ulver (AHVÁ), trilogia esta que consiste nos três primeiros álbuns do grupo. Sendo também, os mais clássicos e, para a maioria dos fãs, os melhores.
Vamos agora, a essa trilogia divina. *-*
Bergtatt – Et Eeventyr i 5 Capitler
O primeiro disco da banda. Inexplicável. Deslumbrante. Simplesmente um dos meus álbuns favoritos. Este cd é uma mistura do folk com o black metal de forma pura e única. Uma forma Ulver de se fazer música. Várias passagens acústicas, com vocais limpos, contrastam com o peso do metal extremo.
O nome desse disco, traduzido é “Taken into the Mountain – A Fairy Tale in 5 Chapters” (Levado Para a Montanha – Um Conto de Fadas em 5 Capítulos). As faixas realmente remetem a um ambiente épico, em florestas e montanhas (tsctsc).
Kveldssanger
Segundo álbum. Totalmente folk. Também é um dos meus álbuns favoritos e também é INCRÍVEL E DESLUMBRANTE. Neste disco, o metal é totalmente deixado de lado para dar espaço a uma música folclórica norueguesa, com vocais com coro e a presença de instrumentos como flauta e violão que impactam ainda mais essa presença.
O nome, traduzido para o inglês é “Evening Songs”.
Nattens Madrigal – Aatte Hymne til Ulven i Manden
Terceiro e último álbum da trilogia. Novamente uma mudança drástica de som. É importante citar que estes três discos possuem uma notória diferença entre a sonoridade, por mais que de alguma forma seja possível relacioná-los. Esse, Nattens Madrigal, é um dos cds mais pesados, crus e sujos de toda a história do Black Metal. Na minha opinião (lembrando que sou noob lvl. 3), um som puro do metal negro, de uma forma nunca antes vista.
Dizem que o álbum foi gravado dentro de uma floresta, para dar uma atmosfera especial as músicas. Talvez isto explique a má qualidade das gravações. Todas as faixas falam sobre licantropia (wikipédia, bobão), todos os títulos tem o nome de “Hinos” e possuem a palavra “Wolf” seguida de algum complemento.
Em inglês, o nome é “The Madrigal Of The Night – Eight Hymnes To The Wolf In Man”
Ps: Madrigal é uma pequena composição poética em quê engenhosamente celebra-se uma dama. (SOU MUITO WIKIPÉDIA MESMO E NUNCA FUJO DE UMA AULA DE LITERATURA)
Depois destes três álbuns, só me resta dizer que o Ulver mudou bastante. Passou a fazer um som meio experimental, bem diferente do que vocês vão ouvir nesta trilogia.
Fim. <3 ~ Obrigada por me aturarem em mais um post black metal e podre.
Por Paloma Cassari
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Reviewed by Alexandre
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12:48
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